O FIM DA VIDA
(Sl. 39: 4 a 6)
INTRODUÇÃO: É bastante propício falarmos deste assunto hoje, haja vista que todos os dias convivemos mais ainda com pessoas que partem para a eternidade e algumas delas de forma prematura e infelizmente sem conhecer o Senhor Jesus como salvador, sem, portanto ter o visto de entrada no céu carimbado no seu passaporte dado nos através do sacrifício de Cristo ao entregarmos nossa vida a ele. Vejo que a história está repleta de homens e mulheres que tinham uma perspectiva não voltada somente para este mundo, mas acima de tudo para a eternidade, lembro-me de um destes homens que teve sua trajetória de vida ceifada ainda muito jovem que havia escrito em sua área de malhação a seguinte frase: “Cuide de seu corpo como se você fosse viver para sempre, cuide de sua alma como se você fosse morrer amanhã”. Como Deus nos ama! Ele revela nas Escrituras que há um céu e um inferno, que há um julgamento por vir e que Ele concederá recompensas eternas de uma forma desigual. O Senhor quer o melhor para nós e por isso quer nos motivar a investir nossa vida de tal forma, que possamos desfrutar um relacionamento íntimo com Ele agora para recebermos as maiores recompensas e responsabilidades eternas possíveis nos céu, e acima de tudo Ele quer que saibamos que a vida aqui na terra tem também um finalmente
A VIDA TEM TAMBÉM O SEU FINALMENTE
ALGUMAS CONCLUSÕES QUE PRECISAMOS FAZER
PARA TER UM CONCEITO APROPRIADO Da vida
I- OS LIMITES DA VIDA (V 4)
- A oração de Davi tem que ser a nossa oração (Sl 90:12)
- A vida tem um ponto de partida e um ponto de chegada (Jó 14:5)
- A importância de estar cientificado desta realidade (Ec 3:1 e 2)
II- O TRAÇADO DA VIDA (V 5 a)
- Os dias e as horas passam milimetricamente e rapidamente (Sl 90:10)
- Há uma medida exata do meu tempo aqui na terra (Ec. 3: 1 e 2)
- A minha vida está condicionada a este traçado pré-estabelecido por Deus (Tg 4: 13 a 15)
III- A RELATIVIDADE DA VIDA (V 5 b)
- A condição financeira, física, emocional e espiritual não pode mudar tudo vai acabar (Is 40: 6 a 8)
- Os nossos projetos, planos, sonhos tem explicitamente o teor da vaidade, eles ficarão ai, não poderemos leva-los conosco (Ec. 2:16 a 18)
- Somos alertados a lidarmos com esta relatividade, não se deixando levar pela ansiedade e inquietação (Mt. 6:34) – (Obs.:- Relativo: aquilo que não é perpétuo)
IV- A BREVIDADE DA VIDA (V 6)
- Como uma sombra que passa assim é comparada a vida humana (Sl 90: 1 a 4)
- Nosso corpo é tabernáculo que se desfaz (II Pe. 1: 13 e 14; II Co 5:1)
- O destino de todos os homens é a cova ou a sepultura (Sl 88: 4 e 5)
CONCLUSÃO:
1. A vida humana acaba, mas a eterna não, precisamos ter consciência sobre os limites da vida.
2. Somente na perspectiva de Deus saberemos como encarar este tempo aqui, porque somos peregrinos (I Cr 29:15), sendo assim devemos compreender que a vida tem o seu traçado e não podemos mudar nada.
3. Queridos, precisamos viver a vontade de Deus para nossas vidas para entendermos a relatividade da vida bem como encarar a brevidade da mesma.
4. A perspectiva de Deus é: Que todo homem O conheça e seja salvo. Que todo homem desenvolva no tempo presente um nível de intimidade com Deus jamais vista.
Pr. Carlos Norberto da Silva